
Estamos a um ano do começo das eleições
municipais e o que se comenta é sobre quem será ou não candidato em 2020
a prefeito de Lagoa Grande. A oposição já surge com nomes que se
autointitulam pré-candidatos como Robson Amorim, Dhoni Amorim, Joaquim
da Rocinha, esse não decola, entre outros, e ainda conta com quadros que
estão em evidência, que sonham com a hipótese de disputar a prefeitura
como é o caso do secretário de educação de Curaçá, Daniel Torres.
As discussões sobre nomes são legítimas
mas perdem efetividade porque o mais importante neste momento é discutir
os problemas da cidade para apresentar um projeto consistente que
encante os lagoagrandenses. A partir do momento em que se fala somente
em nomes, a oposição está querendo construir uma casa pelo telhado, o
que naturalmente caminha para o fracasso.
O que se vê nas redes sociais, mas
exclusivamente nos grupos do Whatsapp, é uma meia duzia de políticos que
foram beneficiados diretamente com privilégios e cargos de confiança na
gestão de Dhoni Amorim, falando em nomes que podem disputar a eleição
em 2020. O eleitor não é mais aquele “bestinha” de antigamente viu!
Hoje a oposição peca por não discutir a
cidade com a sociedade civil organizada. É fundamental que essa
discussão exista antes do período pré e eleitoral, para ter o
diagnóstico dos problemas e suas respectivas soluções para serem
apresentadas aos lagoagrandenses durante a eleição.
Se continuar discutindo nomes sem
apresentar um projeto respeitável, o eleitor de Lagoa Grande que aprova
Vilmar Cappellaro não terá motivos para trocar o certo, que é a gestão
do MDB, pelo duvidoso que é uma oposição desarticulada e desorganizada.
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