![Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão com procuradores em Brasília]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"48","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAqHN9h.img?h=485&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAqHN9h.img?h=416&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAqHN9h.img?h=416&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
© Reuters
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot
São Paulo – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta sexta-feira (25) os senadores Renan Calheiros,
Romero Jucá, Valdir Raupp e Garibaldi Alves e o ex-senadores José
Sarney e Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro) no âmbito da
Operação Lava Jato. Outras três pessoas também foram denunciadas.
De
acordo com a PGR, todos foram acusados em um inquérito que investigava
propina em contratos da Transpetro. São apurados os crimes de corrupção e
lavagem de dinheiro. Caberá agora ao ministro Edson Fachin, relator da
operação no Supremo Tribunal Federal (STF) analisar o caso.
O
eventual recebimento de denúncia contra parlamentares na Lava Jato
costuma ser levado para decisão da Segunda Turma da Corte, composta
pelos ministros Celso de Mello, Ricardo Lewandowski, Dias Tofolli e
Gilmar Mendes.
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