terça-feira, 27 de agosto de 2019

Governadores da Amazônia Legal defendem uso do dinheiro do G-7

ESTADÃO

 
© Foto: Carl de Souza/AFP/Getty

Antes da reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), governadores dos Estados que formam a Amazônia Legal defenderam aceitar recursos de outros países para combate ao incêndios florestais.

O governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB), fez um apelo para que as ofertas sejam ampliadas, além dos R$ 83 milhões já oferecidos pelo G-7. Barbalho evitou entrar em polêmica com o governo federal e não se posicionou sobre recusar a oferta do grupo de países mais ricos do mundo, medida anunciada pelo Planalto na segunda-feira, 26


Bolsonaro condicionou nesta terça-feira, 27, receber o dinheiro a uma retratação do presidente da França, Emmanuel Macron. 

Aliado do Planalto, o governador de Roraima, Antonio Denarium (PSL), disse que toda a ajuda é bem-vinda. Ele defendeu ampliação sobre quais áreas podem ser exploradas na região, seguida da regularização fundiária.

"Assim fica claro quando se comete um crime ambiental", declarou Denarium. Segundo o governador de Roraima, Bolsonaro não demorou para agir contra o incêndio.

"Chegou o momento exato. Não é o maior incêndio florestal da nossa história. O que existe agora é cuidado maior do governo federal, aliado aos Estados", afirmou ele. 

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), disse que a região precisa dos recursos do G-7. Ele defendeu ainda elaboração de uma "política permanente de combate ao desmatamento".

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